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Oração da tarde no dia 13/04
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Oração da tarde no dia 13/04

O sistema religioso vigente no Império Romano fazia do cidadão cristão, que professava uma religião incompatível com os outros cultos, um ateu na perspectiva do Estado.
Transcrição

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Recordação da vida: O cristão era um cidadão comum que professava uma religião incompatível com quaisquer outros cultos. Recusava-se a reconhecer quaisquer dos únicos deuses que o Estado conhecia. Para o Estado, èle era uma criatura sem Deus, um ateu, e, numa cultura e civilização, cujas bases eram religiosas, era sem dúvida tão perigoso quanto um incendiário numa cidade com casas de madeira. (Hughes, p. 20)

Salmo 30/29; leitura bíblica: 1 Pedro 2, 9-10

Pedidos de oração: https://forms.gle/r5KKANFq4m9agfARA

+ info: https://oficioddc.blogspot.com/p/odc.html


Créditos e fontes:

Sobre a recordação da vida até meados de abril: Jesus não veio para dizer nem fazer o que bem entendeu, mas veio fazer e dizer aquilo que o Pai queria que fosse dito e feito. E o Espírito Santo recebeu isso tudo de Jesus para continuar a mesma obra de salvação, para continuar a escrever a mesma história da salvação, nos primórdios da história da Igreja. 

Então me pareceu conveniente fazer a recordação da vida neste Tempo Pascal pré-Pentecostes baseado no início histórico da Igreja. Para isso eu peguei o primeiro capítulo do livro de Philip Hughes, História da Igreja. Não sei se é o melhor, o mais exato nem nada disso, mas era o que tinha na biblioteca da paróquia.

Eu escaneei o primeiro capítulo do livro usando o google lens. Tentei “desifenizar” o que estava hifenizado e consertar os parágrafos quebrados dentro da mesma página do livro (só deixei os que foram quebrados por continuarem na página seguinte do livro), mas não garanto que achei todas as hifenizações e parágrafos quebrados. As notas de rodapé estão formatadas do mesmo jeito que o corpo do texto. Cada página do livro virou um subtítulo.

A tradução (de Leônidas G. de Carvalho) é de 1962, então aparecem muitas coisas acentuadas como, por exemplo, “tôdas” e “êste”. Eu não corrigi nada disto, nem botei SIC nesses lugares, porque eu não sou nenhum gênio da acentuação. Às vezes o google lens entende til como um traço (como se “ã” fosse “ā”) e assim como enfia uns acentos onde não tinha, não lê outros que estavam lá, e eu não conferi nada disso, pelo mesmo motivo de não ser nenhum gênio da acentuação, como também por não ter tempo (ou, talvez, paciência) para isso. O livro é da Dominus Editora S.A.

Música na chegadaSedative, de Lesfm no Pixabay (até 13/01 era Angelical Pad por Luca Di Alessandro no Pixabay); para inserir a música no áudio eu uso o app doBandLab (desvirtuando um pouco o escopo do aplicativo/site, que parece ser mais voltado para música).

Roteiro das orações conforme estão no Ofício Divino das Comunidades (Paulus, 2018). Os cânticos de Maria e de Zacarias (respectivamente: Lucas 1, 46-55 e Lucas 1, 68-79) eu omito durante a semana. Os textos da Recordação da Vida, que rezando presencialmente é um momento de reflexão e de conexão entre a oração e a vida diária (eu acho), tem suas fontes indicadas logo abaixo, seja por um link, seja por uma referência bibliográfica.

As leituras que não estão indicadas no livro eu as copio da Edição Pastoral da Bíblia online.

As orações coletas, quando substituo pela oração que está no livro de orações, eu copio do app iLiturgia (que eu uso desde quando era de graça, porém de procedência meio duvidosa¹, e atualmente é co-editado pela CNBB, mas agora é pago).

Os créditos e demais informações da Recordação da vida estão nesta página do blog deste podcast, onde tem um pouco mais de informações; do dia 31/03 em diante, vão estar na respectiva postagem do Substack, enquanto o Substack durar e/ou ele for de graça.

¹ Assim como este podcast. Mas tudo o que está nos áudios vem do livro do Ofício Divino das Comunidades e do que está creditado acima.

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